JORGE TUFIC
quarta-feira, 9 de abril de 2014
JANELA
JANELA
Que número dar ao lenço
da tarde que declina?
Ao que apenas cintila
como lembrança de um corpo?
Que nome tirar dos nomes
cujos per?s se encantaram?
É no que pensa o jarro
que de pensar, ?oresce.
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