PARA DIEGO MENDES SOUSA
Estamos sentados
num trono de palavras
– que já perdem seu ouro
de tão ferrugentas.
Ao saberem disso,
alguns verberam contra
a sintaxe do osso
e a flauta das
coisas breves
e do grito sumário.
Fazer o quê, poetas?
Restaremos juntos
na mesma ciranda;
enquanto o bosque,
o amor e a rosa
foram dar um passeio.
POEMA DE JORGE TUFIC dedicado a DIEGO MENDES SOUSA
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